Sex in a Jar,
Formol in a Bar,
Hydrogen in a Car,
Sex in a Jar...
E é isto que me vem à cabeça nos meus momentos de maior criatividade literária.
Enfim, nobody's perfect!
21 dezembro 2006
13 dezembro 2006
Despedida corajosa, honesta e de salutar!
Nunca num discurso de despedida, tinha um Secretário Geral feito tão duras críticas aos EUA. O discurso de despedida tem por norma ser um discurso conciliatório, pouco inflamado, aborrecido e... politicamente correcto.
No entanto, Kofi Annan foi contra a prática comum destas ocasiões, e criticou duramente os EUA pela sua actual política sanguinária que mais não fez, que tentar a todo o custo legitimar o terrorismo e consequentemente tornar o mundo milhares de vezes mais perigoso e violento, do que era há 6 anos.
Outros Secretários Gerais já sentiram a oposição dos EUA, casos de Boutros-Boutros Ghali, mas nunca nenhum chegou ao ponto de 'ensinar' cinco lições no seu discurso de despedida. Até ontem... A razão é tão simples como é obvia. Desde 45 que, fwlizmente, não há memória de nenhuma administração tão incompetente como esta!!
Realmente, as cinco lições de Annan, são elementares e de senso comum, algo que se ensinaria a um jovem de 13 anos muito facilmente! Que Bush não as oiça ou compreenda já todos nós sabemos, mas o que é realmente confrangedor é saber que este vil sociopata foi reeleito confortavelmente.
A América como diz e muito bem Annan está a destruir a sua reputação e tudo o que fez de bom. " Os EUA estiveram sempre na vanguarda do movimento global pelos direitos humanos. Mas a liderança da América só pode ser mantida, se continuar fiel aos seus princípios, inclusive na luta contra o terrorismo"
Parece ser algo simples que todo o mundo compreende menos, claro está, aqueles que o dirigem!
No entanto, Kofi Annan foi contra a prática comum destas ocasiões, e criticou duramente os EUA pela sua actual política sanguinária que mais não fez, que tentar a todo o custo legitimar o terrorismo e consequentemente tornar o mundo milhares de vezes mais perigoso e violento, do que era há 6 anos.
Outros Secretários Gerais já sentiram a oposição dos EUA, casos de Boutros-Boutros Ghali, mas nunca nenhum chegou ao ponto de 'ensinar' cinco lições no seu discurso de despedida. Até ontem... A razão é tão simples como é obvia. Desde 45 que, fwlizmente, não há memória de nenhuma administração tão incompetente como esta!!
Realmente, as cinco lições de Annan, são elementares e de senso comum, algo que se ensinaria a um jovem de 13 anos muito facilmente! Que Bush não as oiça ou compreenda já todos nós sabemos, mas o que é realmente confrangedor é saber que este vil sociopata foi reeleito confortavelmente.
A América como diz e muito bem Annan está a destruir a sua reputação e tudo o que fez de bom. " Os EUA estiveram sempre na vanguarda do movimento global pelos direitos humanos. Mas a liderança da América só pode ser mantida, se continuar fiel aos seus princípios, inclusive na luta contra o terrorismo"
Parece ser algo simples que todo o mundo compreende menos, claro está, aqueles que o dirigem!
12 dezembro 2006
Ele...
...já tinha ouvido falar de charlatões. Ele sabia que eles andavam em bando e falavam alto. Sabia que se penduravam nos lóbies dos hóteis e que bebiam muito. Sabia que sabiam tudo e mais um pouco.
Não sabia era que eles estavam todos em Luanda...
Não sabia era que eles estavam todos em Luanda...
Os aviões...
...foram feitos para ser perdidos.
Os sapatos para andar desapertados e o cabelo para crescer comprido. A música para ser comida, os relógios para estar parados e as roupas para serem despidas.
Os dias compõem as estrofes... as pessoas o cenário... os momentos a película.
Desconfiem de quem vos ensinar o contrário.
Os sapatos para andar desapertados e o cabelo para crescer comprido. A música para ser comida, os relógios para estar parados e as roupas para serem despidas.
Os dias compõem as estrofes... as pessoas o cenário... os momentos a película.
Desconfiem de quem vos ensinar o contrário.
Luanda
01 dezembro 2006
Se a minha avó tivesse rodas... era um camião
Se a arquitectura fosse um filme... o espaço era o actor principal.
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